A primeira pergunta
seria: por que ainda não estou em contacto pleno com o ESPÍRITO, se essa é a
minha natureza?
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nasceste e entraste dentro desta realidade, fizeste, enquanto
ESPÍRITO, uma das coisas mais difíceis e
dolorosas que há no Universo: encarnar no Planeta Terra! Em
nenhuma parte de nenhum outro planeta são
tão densos os véus entre o plano físico e os planos superiores.
Ao entrares no teu corpo, sabias que terias
de respeitar as regras que tu mesmo ajudaste a fixar para a
espécie e que estabelecerias um ponto focal
que excluiria todo o conhecimento acerca de quem és. É muito
possível que tenhas pensado: «Isso não é
problema; logo me lembrarei; aliás, será apenas por umas poucas
décadas!»
E, assim, deslizaste
para dentro do corpo, comprimiste-te através de um túnel diminuto e, ao
chegares
a um mundo brilhante e frio, puseram-te de pernas para o ar e
deram-te umas palmadas para começares a
respirar...
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Aí,
foi aí, então, que desceram os véus que te levam a esquecer que és ESPÍRITO
e, a partir daí,
tens passado o tempo todo tratando de te
recordares quem és!
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O primeiro passo para
aceder a esta recordação consiste em aceitares a responsabilidade por teres
de-
cidido esquecer-te. Tenta trabalhar com a seguinte linha de
pensamento:
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Eu sou ESPÍRITO. Ao encarnar neste corpo,
voluntariamente e com toda a minha intenção, tratei
de esquecer isso para proporcionar a mim
mesmo a oportunidade de voltar a descobrir essa
verdade. Eu sou o ESPÍRITO a brincar à
cabra-cega comigo mesmo. Concordei que a brincadeira
se acabaria quando recuperasse esse
conhecimento. Como isso está feito, dou o jogo por findo.
Encarnei sob estas regras para que pudesse
desfrutar ao descobrir a minha verdadeira natureza.
Eu sou ESPÍRITO.
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Com isto terás
reclamado a tua mestria!
Em vez de seres José da
Silva, filho, cônjuge, pai, trabalhador, etc., serás o ESPÍRITO a realizar a
fun-
ção de José da Silva, qualquer que ela seja. E a verdadeira
função de José da Silva rapidamente se tornará
óbvia.
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Reconhece que estás aqui porque, enquanto ESPÍRITO, desejaste estar
aqui. Todos vocês, conjun-
tamente, tinham ideias muito precisas acerca
do que desejavam alcançar. Chegou o momento de re-
ver se estás a trabalhar nesse sentido;
chegou o momento de te sintonizares com o teu eu-espírito e
de te alinhares com ele.
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Há tantas formas de
incorporar o ESPÍRITO quantos os corpos que nele se pretendem incorporar.
Embo-
ra cada uma dessas formas seja única, há algumas normas
genéricas a todas elas. Lembra-te, porém, de
que no acto de incorporares o ESPÍRITO não te sentirás como se
estivesses «no meio de fogos de artifício»;
realmente, nunca chegaste a «desincorporar-te»... por muito
solitário que te tenhas chegado a sentir!
Nesses momentos, apenas te esqueceste para onde devias olhar.
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Estamos agradecidos a Merlin pela seguinte forma de:
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