De igual forma, também
o cérebro detecta o que ocorre no campo mental.
Embora o teu cérebro
esteja um tanto limitado pelo hábito do que costuma sintonizar, tu podes
ampliá-lo um pouco. Tu possuis uma «estação favorita» à qual
dedicas quase todo o teu tempo de audição;
mas, com um pouco de prática facilmente poderás deslocar, para
cima e para baixo, o teu «sintonizador
de frequências».
Aqueles que fazem isto
sem se aperceberem ficam muito confundidos com todas as «estranhas emis-
sões» e os «ruídos de estática» emitidos pelas outras pessoas!
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O cérebro, em si mesmo,
não sabe nada, evidentemente. Ele é um milagroso descodificador e tradutor,
uma antena surpreendentemente complexa em relação aos campos mental
e físico, processando os sinais
provenientes dos sentidos externos e correlacionando-os, por
forma a oferecer um quadro completo da
realidade física. Quando os teus olhos vêm um padrão de energia,
o cérebro converte esse emaranhado de
sinais em imagens de mesas, cadeiras, árvores, etc. No entanto,
as funções da mente - o pensamento, por
exemplo - estão ancoradas no campo mental, não no cérebro.
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Não penses que estou a
minimizar as funções do vosso cérebro. Na sua qualidade de «biotransdutor»
ele é um dos transmissores/receptores de energia electroquímica
mais complexos que existem em qual-
quer plano físico, em qualquer parte do Universo. E foram vocês,
enquanto ESPÍRITO, que o conceberam e
desenvolveram como resposta à necessidade da espécie humana se
focalizar totalmente no plano físico.
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O vosso cérebro é único no Universo!
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Portanto, aquilo que te
parece ser o «tu», na verdade, não passa de um certo número de campos, cada
número de frequências interactivas. Esta combinação de energias,
ou marca energética, define a tua per-
sonalidade... e é única no Universo! Estes padrões
indescritivelmente complexos que constituem o «tu»
que tu conheces, variam constantemente de acordo com as
alterações que, a cada momento, ocorrem nas
intenções e nas funções do teu eu-espiritual. Assim sendo,
torna-se urgente que aprendas a ser sensível às
suas energias.
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Por
exemplo, se estás ocupado e, de repente, a coisa deixou de te interessar, é
bom que pares e
vás fazer outra coisa... ou não fazer nada.
Esta mudança de estado significa que ocorreu uma desloca-
ção dimensional mais elevada, pelo que a
energia, simplesmente, se escapou do que estavas a fazer.
Também é possível que estejas num determinado
lugar e, de repente, sintas que tens de sair dali. Dá-
te a honra de respeitar esse sentimento e
sai. Não te desculpes; diz simplesmente: «É tempo de me ir
embora.»
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Embora as frequências
energéticas dos campos físico, emocional e mental não se sobreponham, ocor-
rem ressonâncias extremamente complexas entre elas; por exemplo,
a energia do medo do corpo emocio-
nal afogará os pensamentos de optimismo do corpo mental.
Distintos tipos de
energia também interagem dentro de um mesmo corpo; por exemplo, uma frequên-
cia de medo cobrirá, e muito provavelmente excluirá, a
frequência do amor. Isto ocorre devido à forma
como estas duas frequências interagem entre si: o medo – quer
esteja a ser manifestado como suspeita,
ciúmes, arrogância, menosprezo por si mesmo, etc.– é uma energia
de baixa frequência que bloqueia as
energias de frequências mais elevadas.
Bom, não julgues o medo
como algo «mau» (ele é, de facto, um excelente professor no que toca a
determinadas lições), mas encara-o – e isto é urgente – como
aquilo que, na verdade, é: simplesmente
energia! No entanto, é sempre o medo que está na base dos
sentimentos de inadequação, de incapacidade
de lidar com a vida ou com algum aspecto específico dela; e, lá
bem no fundo, é nele que assenta a sen-
sação de estares separado do ESPÍRITO.
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Repara, no entanto, que não passa de uma sensação de separação, pois,
na verdade, tu jamais
estás, estiveste ou estarás separado. Não é
assim que o Universo funciona!
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O medo pode ter uma
magnitude tal que invada completamente os teus campos e distorça, por com-
pleto, todas as emoções e pensamentos. Isto levar-te-á, é claro,
a interpretar o acto mais gentil como um
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mero interesse egoísta. Felizmente, tal como veremos, a emoção
do amor actua exactamente da mesma
maneira e pode inundar todos os teus campos.
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Provavelmente, aquilo
que melhor determina a forma como te sentes e até que ponto estás «em for-
ma», é o grau de alinhamento dos corpos emocional e mental.
Relembra que um corpo é a combinação de
um campo e dos seus conteúdos; assim, quando estão equilibrados,
eles posicionam-se simetricamente à
volta do corpo físico e vibram na proporção mais adequada.
Todavia, após uma violenta discussão com
alguém, o emocional poderá ficar literalmente «torcido», ao
passo que o mental, após um trabalho cere-
bral intenso, poderá dar a sensação de estar localizado
exclusivamente à volta da cabeça e de vibrar de
forma errática.
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Mais adiante veremos
algumas técnicas que te ajudarão a realinhar os corpos, mas, por agora, é
sufi-
ciente que saibas que os tens!
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