espaço, para cujo interior irradio unidades de energia de acordo
com a minha intenção. Esta ordem de
espaço é, porém, muito mais elevada do que a do espaço físico
onde tu estás; do ponto de vista terreno,
não seria preciso nenhum espaço em absoluto. No entanto, ele é
tão detalhadamente real para mim, tal
como as dimensões de um quarto o são para ti. Eu projecto, ou
imagino, este espaço... tal como outros,
como eu, estão projectando o espaço
tridimensional no qual tu vives!
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Já poderás ter ouvido
dizer que o espaço físico nada mais é do que uma forma de pensamento ou a
construção de uma ideia. Ora, isto levanta a seguinte pergunta:
- Quem é que tem esse
pensamento?
Tranquiliza-te! Há
entidades imensas «pensando», mui diligentemente, o teu espaço
tridimensional,
mantendo-o com uma claridade e uma concentração que não podem
ser descritas.
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Muitos seres humanos participam nisso através
dos seus níveis superiores!
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O espaço por nós
concebido é o mais adequado à energia, tal como uma estrada asfaltada é mais
«ade-
quada» aos veículos do que o terreno que está por baixo dela; ou
tal como um fio metálico conduz melhor
a electricidade do que o ar que se respira.
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O espaço, portanto, é um campo criado para
conduzir a energia!
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Nas dimensões
superiores nós criamos o nosso próprio espaço; porém, na 3ª dimensão onde
vocês
estão, os vossos níveis mais altos – aqueles que vibram nas
dimensões superiores - criam o espaço físico...
para que os seus próprios níveis mais baixos possam viver no
plano físico!
Este espaço é,
simultaneamente, um campo unificador e um campo separador: unificador, porque
permite que aquilo que irradiamos para dentro dele possa interagir;
separador, porque está organizado
para que as radiações não se sobreponham. Imagina o contacto
entre dois objectos, por exemplo um livro
e o apoio que, na prateleira, o mantém de pé. O livro e o apoio
não se interpenetram porque o tipo de
energia que projectamos mantém os seus campos separados.
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