deste objecto: em primeiro lugar, é necessário um invólucro de
espaço-tempo, o qual é definido por uma
onda estacionária que, literalmente, o define e faz com que esse
espaço possa receber a manifestação da
energia; no outro extremo da escala, a onda estacionária de cada
átomo é um campo com, aproximada-
mente, a centésima milionésima parte de centímetro. Milhões de
estes átomos constituem as moléculas
do papel e da tinta, também elas formando ondas estacionárias.
Algumas delas estão organizadas sob a
forma de cadeias de celulose e de outras substâncias químicas,
orgânicas e inorgânicas. Os seus campos,
na verdade, estendem-se para fora até ao infinito, mas o
invólucro em forma de livro é uma área de espa-
ço de maior condutividade, enquanto que o espaço fora do campo
do livro é menos adequado a esta ener-
gia. Esta é a razão pela qual, ainda que a energia decaia
verticalmente no limite do campo, não cessa por
Dentro do invólucro do
campo gerado para o livro, a energia irrompe através da barreira para formar
as
partículas sub-atómicas e semi-físicas que se tornam mais densas
a fim de configurar os átomos do papel e
da tinta. Finalmente, biliões de unidades de energia conscientes
colaboram manifestando-se fisicamente,
de acordo com o que foi visualizado por mim, pela pessoa que
canalizou a informação, pelo editor e,
finalmente, por ti, o leitor. Portanto, a tua função é tão vital
quanto a minha para co-criar e manter este
livro.
Então, os teus olhos e
o teu cérebro descodificam os vibrantes padrões da energia contidos nos
diversos
invólucros e, no meio de um milagre de organização... dás
contigo a ler este livro.
|
Tudo isto,
evidentemente, ocorre bem longe da tua mente consciente. Como poderias
concentrar-te o
suficiente para ler o que está escrito aqui, ou em qualquer
outro livro, se, simultaneamente, tivesses de
continuar a pensar no que está por detrás da sua existência?
|
Por conseguinte, o
livro que tens na mão é feito de energia, composta por uma variedade de
frequên-
cias que vai desde aquelas que constituem as partículas
sub-atómicas, até às ondas maiores que definem o
tamanho do papel. Este livro, porém, contêm, ainda, outra
frequência: a minha!
Por fim, a tinta
organiza-se nos símbolos (as letras e as palavras) que uso para te fazer
chegar o que
desejo dizer-te, sendo que estes símbolos possuem uma frequência
característica, a qual está muito para
além da própria tinta.
Os processos através
dos quais o significado do que desejo comunicar está codificado nestes
símbolos,
bem como os processos que tu utilizas para os descodificar e
extrair, são extremamente complexos. Para
ti, a coisa pode resumir-se a «ler» o que está escrito; no
entanto, seria preciso escrever um outro livro só
para explicar as bases deste processo... isto partindo do
princípio de que disporíamos de um idioma atra-
vés do qual nos pudéssemos expressar. Além disto, a elevadíssima
frequência associada à minha função
usa a oportunidade de estares sentado a ler este livro para
«injectar» muito mais informação para dentro
dos teus campos do que aquela que, conscientemente, absorves
através da sua simples leitura.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário